Sim, num casal ou numa família, é comum haver um indivíduo identificado como sendo “o problemático” e que chama a atenção pelo comportamento disfuncional, porém, é importante considerar o conjunto destas relações como sendo um “sistema adoecido” que se retroalimenta. Todos se influenciam mutuamente. Portanto, quem convive com este indivíduo e sofre, de algum modo contribui para o sofrimento do casal ou grupo. A questão é: como e quanto contribui? Saiba, assistindo este vídeo da Dra Beth.
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