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Teste Completo

Sofro de Dependência Emocional (Codependência ou Dependência Afetiva)?

Sobre o Teste e as Instruções:

  1. O Teste está dividido em 2 partes. Ele foi baseado e adaptado do livro Codependência nunca mais – de Melody Beattie e pode indicar a presença deste transtorno.

    Responda e anote à parte:
    – SIM (Se o conteúdo da pergunta ocorre muitas ou algumas vezes)
    – NÃO (Se o conteúdo da pergunta ocorre raras vezes ou nunca)

  2. Busque ser o mais sincero(a) possível.
  3. Enquanto responde, pense num Relacionamento Desgastante afetivo que vive ou em outros também sofridos que viveu anteriormente.

Abaixo, você fará o teste completo de 88 questões. 

Neste relacionamento:

  1. Coloco-o(a) no centro da minha vida, isto é, vivo muito em função dele(a)?
  2. Quando me comunico com ele(a), meço as palavras, isto é, vivo pisando em ovos? Sinto medo de dizer o que realmente penso e sinto, porque imagino que a reação dele(a) será agressiva?
  3. Tomo decisões que me desagradam, por exemplo, deixo de fazer coisas que gostaria, só para não desagradar e para evitar conflitos com ele(a)?
  4. Acredito que seja normal amor e sofrimento caminharem juntos?
  5. Continuo (ou continuei por um tempo excessivo) tolerando abusos ou agressões dele(a) para não ser rejeitada ou perdê-lo?
  6. Pra melhorar este relacionamento, tento mudá-lo(a) através de conselhos, coações, ameaças, manipulações, tentando assegurar que as coisas aconteçam da maneira que acho correta?
  7. E quando faço isto ou tento dar limites, gero discussões muito desgastantes que não chegam a lugar algum?
  8. Sinto-me bravo(a) ou frustrado(a) comigo mesmo(a) porque não consigo dar os limites que gostaria pra ele(a)?
  9. Sinto-me bravo(a) ou frustrado(a) porque não consigo resolver de vez esta situação?
  10. Em alguns momentos, percebo-me tolerante demais com ele(a) e em outros, no extremo da intolerância?
  11. Costumo mentir ou esconder o comportamento dele(a) para os outros ou dou desculpas quando estes comportamentos são vistos ou descobertos?
  12. Sinto-me responsável por ele(a), pelos seus sentimentos, ou pensamentos, ou necessidades, ou ações, ou escolhas, ou vontades, ou bem-estar, ou mal-estar ou destino?
  13. Em geral, tendo a cuidar muito mais dele(a) ou de outras pessoas do que do meu próprio bem-estar?
  14. E quando ele(a) ou esta(s) pessoa(s) não faz(em) o mesmo por mim, fico ressentida(o)?
  15. Sinto-me frequentemente ansioso(a), ou desgastado(a), ou culpado(a), ou deprimido(a) por causa deste relacionamento?
  16. Vivo ajudando-o(a), mesmo quando ele(a) não pede ajuda?
  17. Se um(a) amigo(a) me convida para sair e o(a) companheiro(a) também, não hesito em dizer não para o(a) amigo(a) para ficar com ele(a)?
  18. Ansiosamente, fico um tempão esperando a ligação, SMS ou o email dele(a)?
  19. Quando comecei este relacionamento, deixei o(as) amigo(as) de lado?
  20. Quando algo dá errado, tendo a colocar a culpa nele(a)?
  21. Sinto necessidade de salvá-lo(a) quando ele(a) está numa situação difícil?
  22. Sinto-me usado(a), magoado(a) ou até mesmo lesado(a) frequentemente por ele(a)? Ou seja, percebo um forte desequilíbrio entre dar e receber nesta relação?
  23. A comunicação com ele(a) é muito difícil ou quase inexistente?
  24. Decido que não vou me comportar mais de certo jeito com ele(a), mas me sinto compelido(a) e, quando vejo, já fiz tudo de novo?
  25. Uso o sexo para tentar conquistar ou segurar o(a) parceiro(a)?
  26. Procuro manter-me ocupado(a) o tempo todo para evitar entrar em contato com esta realidade dolorosa?
  27. Quando estou mal com ele(a), todo o restante da minha vida fica ruim e difícil de levar?
  28. Ignoro os meus problemas com ele(a) ou finjo que as circunstâncias não são tão ruins?
  29. Sinto-me aprisionado(a) neste relacionamento?
  30. Sinto vergonha deste relacionamento?
  31. Evito falar sobre os nossos problemas?
  32. Quando estou num relacionamento amoroso, fico prevendo que ele(a) vai me deixar?
  33. Quando inicio um relacionamento amoroso, não aguardo o tempo suficiente para me certificar de que esta pessoa é realmente boa pra mim ou de que eu realmente gosto dela e me afobo em tomar decisões e estreitar a relação logo? Por exemplo, sem muita reflexão, fico noivo(a), dou a chave da minha casa ou passo a dormir muitas noites com esta pessoa?
  34. Depois que percebo que o relacionamento vai mal ou acabou, lembro que havia sinais evidentes que eu não enxerguei ou não valorizei?
  35. Tenho a tendência de repetir relacionamentos destrutivos?
  36. Tenho muito medo de ficar só?
  37. E por este medo, continuo com ele(a) ou só saio de um relacionamento quando encontro outro?
  38. Tenho dificuldade em me divertir, passear e viajar sozinho(a) ou sem ele(a)?
  39. Ele(a) já disse que não quer continuar este relacionamento mas continuo insistindo? (Isto ocorreu ou ocorre?)
  40. Tenho costume de confiar ingenuamente em parceiros(as) de mau caráter?
  41. Neste relacionamento, me conformo em receber muito menos do que eu gostaria?
  42. Depois de ter sido desrespeitado(a) ou agredido(a), aceito qualquer desculpa dele(a) pra reatarmos o relacionamento e depois me arrependo?
  43. Tenho tendência a me apaixonar por pessoas indisponíveis, agressivas, complicadas ou incapazes de amar?
  44. Sinto necessidade de ser útil para ele(a) ou de sentir que ele precisa de mim?
  45. Sinto necessidade freqüente de saber onde ele(a) está e/ou o que está fazendo para (eu) ficar tranqüilo(a)?
  46. Tenho ataques de ira, depressão, culpa ou ressentimento?
  47. Tenho ataques de violência?
  48. Pratico atos irracionais?
  49. Sinto necessidade de freqüentes provas do afeto dele(a)?
  50. Acredito que a minha felicidade depende, em grande parte, de como ele(a) age ou deixa de agir?
  51. Tenho dificuldade de aceitar que ele(a) seja quem é ou deixar as coisas acontecerem naturalmente?
  52. Às situações estressantes, tendo a responder ou de forma passiva ou agressiva, alternando entre estas?
  53. Neste relacionamento, costumo acreditar que as coisas vão melhorar mesmo quando a realidade não mostra sinais consistentes disto?
  54. Quando estou sofrendo, tenho tendência a somatizar ou já tenho doenças psicossomáticas crônicas, em decorrência da minha história afetiva?
  55. Questiono frequentemente se ele(a) me ama?
  56. Nego a mim mesmo(a) a necessidade de pedir ajuda?
  57. Há um bom tempo não tenho objetivos claros e invisto decididamente em outras áreas da minha vida (exceto neste relacionamento)?
  58. Sinto que perdi o rumo ou o controle da minha vida?
  59. Por causa deste relacionamento, já pensei em suicídio?
  60. Acho que já passou da hora de dar um basta e eu não dei?

No Relacionamento comigo mesmo(a) e com as demais pessoas da minha vida:

  1. Venho de uma família repressora, problemática ou disfuncional?
  2. Não me senti amado(a), aceito(a) ou aprovado(a) por um ou pelos dois pais?
  3. Um ou os meus dois pais – ou quem cuidou de mim – foi muito rígido(a)?
  4. Em relação a erros, tendo a me cobrar excessivamente?
  5. Em relação a erros, tendo a ser intolerante com os outros?
  6. Sofro mudanças de humor inexplicáveis?
  7. Percebo a minha autoestima baixa?
  8. Preocupo-me facilmente e, nestes momentos, não consigo parar de pensar?
  9. Sinto-me com pouca ou nenhuma esperança?
  10. Costumo sentir um vazio interior quando estou sem um companheiro ou longe daquela pessoa a quem estou muito ligada?
  11. Sinto-me desconfortável ao receber elogios?
  12. Tenho muito receio de incomodar as pessoas?
  13. Vivo me desculpando por qualquer coisa e mesmo sem ter feito algum erro?
  14. Tenho dificuldade de confiar nos meus sentimentos e nas minhas decisões?
  15. Flagro-me constantemente dizendo “sim” quando quero dizer “não”?
  16. Sinto-me facilmente culpado(a) nas situações?
  17. Vivo tentando provar aos outros que sou bom(a) o suficiente? E por isto, tenho medo de errar?
  18. Vivo buscando o amor, aceitação e aprovação das pessoas?
  19. Tenho dificuldade de confiar nas pessoas?
  20. Tenho a tendência de confiar em pessoas não confiáveis?
  21. Sinto-me facilmente inadequado(a)?
  22. Facilmente sinto pena ou culpa quando outras pessoas têm problemas?
  23. Sinto vergonha da minha própria vida?
  24. Sinto ódio de mim mesmo(a) e/ou me auto-justifico, colocando a culpa nos meus pais ou noutras pessoas?
  25. Já fui chamado(a) de controlador(a) por pessoas que convivem ou conviviam comigo?
  26. Sinto-me muito sensível a críticas?
  27. Sinto dificuldade de me manter muito próximo ou íntimo de pessoas?
  28. Sinto compulsão a fumar, comprar, comer, jogar, beber, usar drogas, medicamentos, usar a internet, trabalhar ou qualquer outra atividade em excesso?

Reflexão sobre o teste

Existem padrões bastante diferentes de sintomas nos que sofrem de Dependência Emocional / Codependência. Portanto, não é necessário responder sim a todas as questões para se ter este transtorno. Se houve 4 ou mais respostas afirmativas às perguntas da primeira parte do questionário ou 4 ou mais da segunda parte, é muito provável o diagnóstico de Codependência. Vale a pena buscar um profissional para fazer um diagnóstico adequado.

Este transtorno é crônico, progressivo, isto é, tende a piorar com o tempo, invadir outras áreas da vida e até destruí-la. A boa notícia é que há tratamento para ele, a psicoterapia com um profissional especializado neste tema. E, é importante ressaltar que não necessariamente isto significa separar-se da pessoa a que se está ligado pela Codependência.

Como a origem desse transtorno costuma estar nos traumas infantis, vale lembrar que um primeiro grande passo para se tratar pode ser o Curso Online Criança Interior Ferida: Origem e Tratamento, que visa curar os traumas e as feridas emocionais, tanto da infância como de outras experiências afetivas.

Uma pessoa que entra numa relação com a sua “bagagem emocional” pesada demais, tende a contaminar a relação com as suas questões mal resolvidas. A cura da sua criança interior pode mudar muito a situação e facilitar o desenvolvimento de seus recursos para amar-se e cuidar-se bem, e assim, obter qualidade de vida excepcionalmente melhor. Então, estará pronto para aprender a se relacionar afetivamente de forma saudável e leve.

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