Talvez você já saiba que, durante a infância e adolescência, ter vivido ou assistido brigas na família deixa marcas indeléveis e traz consequências graves aos relacionamentos na vida adulta (como a codependência), mas e quanto ao papel de mãe no futuro? Ter passado por isto pode impactar a personalidade a tal ponto de prejudicar a

Quem se encontra na armadilha da Dependência Emocional facilmente chega a este ponto, de estar num relacionamento afetivo insuportável e, ao mesmo tempo, não conseguir sair por causa da insegurança, dos medos, do apego, etc. Enfim, se sente presa e, às vezes, até desesperada e sem saída. O que fazer? Como sair desta prisão? Não

Esta é uma pergunta muito comum no consultório, onde atendo pessoas que sofrem de Dependência Emocional. A pergunta faz muito sentido, mas quem a faz não percebe que tem um problema grave de estratégia ao se relacionar. Uma pessoa que se dedica num relacionamento afetivo e ajuda o parceiro em tudo o que pode, se

“Vira-e-mexe ele(a) me cutuca, parece que precisa me provocar, acabar com a minha paz”. Isto já lhe ocorreu antes? E acabou gerando uma briga? Então, este vídeo é pra você que acaba reagindo e não sabe mais o que fazer para evitar este desgaste no relacionamento afetivo. Não perca!

Espiritualidade, no sentido de desenvolver significados e valores para transcender a matéria nas práticas do dia-a-dia, abrange muito mais do que religiosidade e pode fazer enorme diferença na qualidade dos relacionamentos. Como cada parceiro se coloca diante da espiritualidade atrai diferentes influências. Saiba mais assistindo a este vídeo!

Quem viveu o abandono ou a ausência de figuras importantes na infância e/ou adolescência pode ter medo e até pânico de ser abandonado, especialmente nos casos de Dependência Emocional, mas isto é definitivo? Não há como se libertar? Sim, há formas de superar esta ferida emocional. Neste vídeo, a Dra Beth esclarece. Não deixe de

“Meus pensamentos, minha ansiedade, sei lá! Só sei que minha cabeça me atordoa, principalmente quando se trata de relacionamento afetivo”. Infelizmente, desde a infância, muitos aprendem a cultivar hábitos mentais negativos e disfuncionais. A boa notícia é que isto pode ser mudado. Dá trabalho, mas com persistência é possível tornar a vida e a própria

Está aí um tema que confunde muita gente, mas que é de enorme importância: distinguir o Amor da Codependência. Conheça 11 elementos que compõem o amor e entenda quando está agindo através dele ou movido(a) pelo medo que está na base das relações disfuncionais codependentes. Não perca!