Convivência é um grande desafio pra muita gente e exige flexibilidade para fazer combinações que tornem a vida fluida. Para o dependente emocional, é um desafio ainda maior. Neste vídeo você vai saber quais as características de pessoas com diferentes tipos de mente, a rígida, a líquida e a flexível e o que fazer quando

Alguns casais adoram fazer tudo juntos, outros mantêm muitas atividades separados e nada disto gera conflito, mas e quando um dos dois quer ficar muito próximo e o outro mais distante? Existe realmente uma distância ideal para a saúde do relacionamento afetivo? A Dra Beth esclarece neste vídeo.

“O que há de errado comigo, que todos os meus relacionamentos fracassam?” Esta é uma frase comum no consultório. Os codependentes ficam procurando defeitos em si mesmos para explicar seu sofrimento constante na vida amorosa. A Dra. Beth explica, neste vídeo, que este não é o caminho para reverter esta história. Saiba como mudar essa

Sim, há famílias codependentes e é mais comum do que se pensa. Algumas famílias estimulam a dependência mútua de modo a contaminar significativamente a visão de mundo do indivíduo. Isto gera consequências funestas na vida de cada elemento da família e nos seus próximos relacionamentos, especialmente nos afetivos. Não perca este vídeo! Entenda a dinâmica

No seu relacionamento, quem dá a palavra final e quem tem as vontades mais atendidas? Quando você toma alguma decisão que inclua o casal, pensa nas consequências e desequilíbrios de poder na relação? Isso pode evidenciar o domínio de um dos parceiros e daí surgirem conflitos. Por isso, convido você a assistir este vídeo imperdível!

Mesmo parecendo óbvio, na prática, queremos tomar decisões importantes no relacionamento a partir da razão, mas a emoção nos “puxa” pra trás. Por que isto ocorre? E o que fazer para decidir bem e com firmeza? A Dra. Beth esclarece neste vídeo imperdível!

Apesar de compreender a importância de cuidar de si mesmo, quem sofre de codependência e que está em recuperação costuma ter enorme dificuldade para praticar o “foco em mim”. É uma luta diária entre cuidar de si e cuidar do outro. Por que isto ocorre? O que fazer para facilitar este aspecto fundamental da autolibertação?