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É muito comum que uma pessoa que sofre de Dependência Emocional apresente um padrão de funcionamento obsessivo e fique focada demais no outro, o que costuma provocar intenso sofrimento, mas será que isto seria suficiente para gerar uma doença psicossomática? E qualquer pessoa está sujeita a isto? Bem, a Dra Beth Esclarece estas questões. Não
Na clínica, percebe-se uma quantidade significativa de pessoas que se percebem afetivamente carentes, mas será que todas elas sofreriam de Codependência? Muitas pessoas agem como se o parceiro tivesse o dever de suprir a sua carência afetiva. É assim que deve ser? E quais são as repercussões desta situação no relacionamento a dois? Tudo isto
Violência Psicológica, Moral, Patrimonial, Sexual, Física… Não importa qual seja. Os números são alarmantes e as consequências, graves! Quando se pensa em violência contra a mulher, a questão de gênero vem junto como se fosse uma regra. Será mesmo verdade? E a violência contra os homens, como fica? Quem presta atenção neles? Pesquisas científicas recentes
Quando o codependente já não liga para o uso de drogas (e também para os comportamentos inadequados do familiar), está facilitando ou se trata de desligamento emocional? O limiar entre os dois nem sempre é tão nítido e esta confusão pode levar a consequências diferentes. Se você sofre de Dependência Emocional, assista este vídeo para
Muitas pessoas me fazem esta pergunta. Por isto, estou trazendo este vídeo para esclarecer a relação da Dependência Emocional e a Constelação Familiar. Se você está cuidando da sua recuperação, não pode deixar de assisti-lo.
O que fazer diante de um ataque de fúria de alguém que sofre do Transtorno de Personalidade Borderline? E quanto a ter um filho adolescente e que já apresenta sinais deste transtorno, ou à oscilação de humor que provoca imprevisibilidade no relacionamento, ou o desejo de se separar e não saber como o outro vai
Seria exagero “pegar no pé” do parceiro porque não cumpriu pequenas combinações? Não seria rigidez? Ah, mas isto acontece com todo mundo! Qual é o problema? Bem, mas como fica a confiança? É abalada? A questão pode ser mais complexa do que parece e é por isto que você não pode perder este vídeo.
A pergunta serve para qualquer pessoa (de ambos os sexos) que se deixou abusar pouco ou muito, acreditando no afeto e nas boas intenções do parceiro. Depois que percebeu a armadilha em que entrou, se arrependeu do que fez e começa a se questionar. Daí, soma-se ao fato de se sentir lesado (a), um segundo
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