Absolutamente comum na Dependência Emocional, se o(a) parceiro(a) ou o relacionamento está bem, o outro fica bem; se está mal, seu humor despenca! Isto impacta no rendimento da pessoa em outras atividades, de tal modo, que ela sente como se tivesse depressão. Este funcionamento dá muito poder ao parceiro, que, às vezes, passa a manipular

Se você tende a ser pessimista e depressivo(a), sabe que na vida, na saúde e nos relacionamentos afetivos, isto gera enormes prejuízos. Você não precisa continuar sendo assim e é importante fazer algo para mudar este hábito mental. Neste vídeo, a Dra. Beth dá várias dicas para obter uma mente positiva e sugere um livro

Posicionar-se com elegância e força, dar limites para o outro sem se irritar ou brigar, falar só o necessário e nada mais. É um sonho para muitas pessoas, especialmente para quem sofre de dependência emocional e precisa agradar o outro, mas sim, é possível alcançá-lo. O que esta dificuldade revela sobre a pessoa? E como

Se você ainda não sabe, na dependência emocional, é comum namorar sucessivos parceiros problemáticos, o que torna estes relacionamentos, muitas vezes, destrutivos. Neste vídeo, a internauta traz o medo de encontrar um namorado legal. É normal? É comum? O que explicaria este medo? E como lidar para que o passado não atue no futuro relacionamento,

É normal o codependente sentir pena ou dó do outro? Às vezes, no momento de se separar do parceiro, em relação a um irmão, ou para lidar com um filho problemático… É comum. Isto significa bondade ou ter um bom coração? Talvez, este sentimento não seja tão nobre quanto pareça. Se você percebe que costuma

Estamos num tempo em que as pessoas sabem que manter a autoestima elevada é o segredo do sucesso em qualquer área, assim como da saúde mental, do bem-estar e de ter alguma chance pra ser feliz. Ainda assim, muitos mantêm relacionamentos afetivos complicados, às vezes, até destrutivos. Então, surge esta questão: é possível ter tudo?

Cada vez mais escuto, no consultório, pessoas que se queixam do uso que o(a) parceiro(a) faz do celular, especialmente do WhatsApp e há quem se sinta desrespeitado(a), dependendo do que vê que o outro faz ou fala nesta e em outras redes sociais. O argumento da pessoa é que tem direitos por ser esposa, marido,

Bipolaridade é um transtorno grave? Exige tratamento medicamentoso? O que acontece se a pessoa que sofre desta doença não quiser se tratar? E como ficam os familiares diante desta escolha? Neste vídeo, a Dra Beth Esclarece o que estes familiares precisam saber e fazer para solucionar este drama. Não deixe de assistir!