A diferença entre relacionamento tóxico e saudável é uma questão central para quem pensa em se relacionar ou já está numa relação afetiva. Muitas vezes, uma pessoa tem contato com outros relacionamentos abusivos e, comparando-se, considera que o seu é “normal”. Talvez até tenha razão, mas é melhor não confundir normal com saudável. Vale conferir

Se você convive ou já conviveu com um narcisista, talvez tenha uma opinião formada de que a resposta a esta pergunta é não, especialmente se já leu ou estudou sobre este assunto. Será mesmo? É o que a Dra Beth esclarece neste vídeo imperdível.

A imagem que muitos têm do codependente é de uma pessoa que foi ou continua sendo abusada, portanto, uma vítima que se mostra submissa, passiva e que engole muito sapo. Sim, muitas vezes isto corresponde à realidade, mas nem sempre. Neste vídeo, a Dra Beth esclarece esta intrigante questão.

O Codependente pode ser manipulador e abusivo também? A imagem que muitos têm do codependente é de uma pessoa que foi ou continua sendo abusada, portanto, uma vítima que se mostra submissa, passiva e que engole muito sapo. Sim, muitas vezes isto corresponde à realidade, mas nem sempre. Neste vídeo, a Dra Beth esclarece esta

É possível manter a dignidade diante do narcisista? Sim, e é importante não “abaixar a cabeça” sujeitando-se simplesmente aos comandos dele. Neste vídeo, a Dra Beth esclarece 12 dicas que podem contribuir para o fortalecimento da pessoa que vive este drama, seja com marido ou esposa, mãe, irmão, chefe ou qualquer outro relacionamento com o

“Terminei, mas como esquecer os bons momentos?” Às vezes, agindo através do seu lado mais racional, a pessoa decide finalizar um relacionamento, mas dependendo da intensidade da relação, da idealização e do que foi vivido, as impressões das boas lembranças atormentam, especialmente quando há Dependência Emocional, o que coloca esta decisão em risco de uma

“Qual a diferença entre narcisista e borderline” é uma dúvida frequente entre os que buscam estudar o tema dos transtornos de personalidade e seus impactos nos relacionamentos abusivos e na vida dos codependentes / dependentes emocionais. Estes dois diagnósticos têm alguns sintomas em comum, como por exemplo, a possibilidade de se tornar um abusador e

Do ponto de vista da mente, por que sofremos? A Dra Beth esclarece, neste vídeo, o mecanismo mental que nos induz ao sofrimento e mostra como podemos perceber e mudar esta condição. Sim, ao entendermos o processo, podemos influenciá-lo e diminuir o nosso sofrimento diante das circunstâncias. Não perca este vídeo!