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Dependência Química e a Violência Doméstica

Dependência Química e a Violência Doméstica

by Dra. Elizabeth Zamerul / sexta-feira, 14 setembro 2018 / Published in Artigos, Dra. Elizabeth

Muitos estudos têm demonstrado o aumento e a forte relação presente entre dependência química e a violência, tanto fora como dentro do lar e estes incluem até mesmo o uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas. (OPAS, 1993, 1994; Yunes & Rajs, 1994).

Viver sob o domínio e a tirania de alguém é uma experiência com consequências devastadoras. Você sabe o que é e o que não é Assédio Moral? Como começa? Como se prevenir? Como atuar quando o problema já existe? Um tema presente que provoca muito sofrimento e evidencia relacionamentos não saudáveis, desde afetivos, familiares, sociais, escolares (bullying) profissionais e outros.

O Assédio Moral tem sido muito noticiado na mídia, especialmente em relação às organizações de trabalho e à infância (bullying), mas vale esclarecer que ele pode ocorrer em qualquer relacionamento e que tem sido reportado inúmeras vezes nos relacionamentos afetivos e nos familiares com outros “títulos”.

O álcool é a substância mais ligada às mudanças de comportamento ,que têm como resultante a violência. Estudos (Fagan, 1990, 1993) mostram que o abuso de álcool pode ser responsável pelo aumento da agressividade entre os usuários.

Embora todas as evidências revelem que o álcool é a substância mais significativa na articulação com várias formas de violência, seu status de legalidade torna-o socialmente aceito e largamente consumido. O álcool freqüentemente atua como um desinibidor, aumentando o sentimento de coragem e facilitando a violência. Agressões ocorrem três vezes mais nas casas onde a bebida está presente, tendo sido mencionado o seu consumo em 83% das ocorrências.

Um estudo da Universidade Federal de São Paulo, realizado em 7.939 domicílios de 108 cidades brasileiras, revela que houve violência em 35% das residências. Em 17,4% dos casos, o abuso do álcool estava presente.

A maioria absoluta dos agressores alcoolizados (90%) são homens e 65% das vítimas são mulheres. Um quarto dos registros foi de violência física e 5%, de agressões com armas. O álcool é a droga mais associada à violência. Favorece a violência, rebaixa a crítica e aumenta a agressividade — diz a professora Ana Regina Noto, coordenadora do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid).

Entre as vítimas, 86,4% não procuram ajuda. Para Arilton Martins Fonseca, autor do estudo, os principais motivos são a vergonha e o medo. – Quando o álcool está presente, a violência é reincidente e o tempo de duração imenso.

Há evidências também de que a cocaína, os barbitúricos, as anfetaminas e os esteróides têm propriedades que podem motivar atitudes, comportamentos e ações violentas. Por exemplo, os usuários de cocaína têm problemas de supressão de atividades neurotransmissoras, podendo ser vítimas de depressão, paranóia e irritabilidade (Goldstein, 1989; Musa, 1996).

Os estimulantes como cocaína, crack e anfetaminas estão freqüentemente envolvidos em episódios de violência doméstica, por reduzirem a capacidade de discernimento e o senso crítico, controle dos impulsos e por aumentarem as sensações de persecutoriedade.

Drogas e álcool tanto podem ser usados antes como depois dos eventos violentos. Outros as usam para simplesmente atingir um estado emocional que lhes facilite cometer crimes. Muitas vezes as substâncias são utilizadas como desculpas para a violência, para diminuir a responsabilidade pessoal.

Como dito anteriormente, o assédio moral está presente em muitas relações sociais e os assediados, geralmente os que mais sofrem com a situação, precisam compreender melhor como ocorre o processo deste assédio e, portanto, como contribuem, ainda que se tornem vítimas destas situações, para que possam interromper a situação de assédio. Para isto, muitas vezes necessitam de ajuda profissional, de psicoterapia e, em alguns casos, até mesmo da abordagem medicamentosa como apoio transitório.

Continuar suportando o assédio pensando que um dia tudo vai passar de forma mágica, sem que se tome uma atitude diferente, pode não ser uma solução e, ao longo do tempo, esta alternativa pode corroer a vítima do assédio, emocional e fisicamente, provocando consequências devastadoras. E como se não bastasse a gravidade já mencionada, o estudo mencionado anteriormente conclui que o abuso da droga pode ser compreendido como um padrão familiar e que crianças aprendem a ser violentas com os pais. Quando adultas, acabam repetindo as agressões.

Enfim, por mais grave que a situação tenha se tornado, é necessário buscar saídas, soluções adequadas, o que significa que é preciso manter a esperança e a iniciativa para recomeçar. Como disse Carlos Drummond:

RECOMEÇAR

Não importa onde você parou…
em que momento da vida você cansou…
o que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…
é renovar as esperanças na vida e o mais importante…
acreditar em você de novo.
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado…
Chorou muito? Foi limpeza da alma…
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia…
Sentiu-se só por diversas vezes? É porque fechaste a porta até para os anjos…
Acreditou que tudo estava perdido? Era o início da tua melhora…
Pois é…agora é hora de reiniciar…de pensar na luz…
de encontrar prazer nas coisas simples de novo.

Carlos Drummond de Andrade

Obs. Se você desejar copiar este artigo para posterior inclusão em qualquer mídia, pede-se que o mantenha na íntegra e adicione os créditos ao final, ou seja, Dra. Elizabeth Zamerul, médica psiquiatra (CRM-SP: 53.851), psicoterapeuta, especialista em Dependência Química e expert em Dependência Emocional.

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About Dra. Elizabeth Zamerul

Mestra em Psiquiatria e Psicologia - UNIFESP - CRM - SP - 53851

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